O que realmente importa…
29/02/2012As vezes pensar a atitudes das pessoas podem nos fazer sentir ódio e raiva, e muita vezes isso não conseguimos evitar. O pior é que não satisfeitos com o sentimento de de ódio os que vem depois sempre são os piores. Sentimo-nos menores, inferiores, como se tudo que estamos construindo é completamente inútil e irrelevante. E a coisa fica bem pior pra quem tem essa maldita síndrome de inferioridade…
Bom, e o que podemos fazer nesses momentos onde o que se vê é uma ode as pessoas desnecessárias, a assuntos nada relevantes e onde o que realmente faz e traz mudança é trocado por um discurso tão profundo quanto um pires e cheio de clichê?
Como diria a Dory: “continue a nadar, continue a nadar, nadar nadar.”
Vai que um dia – assim como no filme – tudo o que você fez/ faz/ fará se mostra realmente válido para uma grande massa.
Mas por enquanto, aos alfaces, deixo meus pêsames pela burrice/ tapação/ evolução/ conformação; e aos meu amigos – os que realmente importam – deixo aquele beijo e abraço que nem sabia que era tão querido.
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